Finalmente o terceiro e último vídeo de compras da viagem está no ar! Pra quem perdeu já falei aqui e aqui.

Não é novidade que eu fico salvando tudo que curto no instagram e nas minhas pastas do pinterest. Esse é meu truque pra olhar bastante (mesmo) as coisas antes de decidir tirar da lista das vontades.

Quando viajei eu anotei  tudo que queria e lá eu ia vendo o que achava legal e que cabia no meu bolso.

Minha experiência de ficar um ano sem comprar roupas já terminou (em março de 2020). Foi muito mais fácil do que imaginei. MESMO! Repeti mil vezes as roupas que eu mais amo e me sinto bonita, me forcei a usar com outras combinações, tirei coisas do fundo do armário e entendi que tenho coisas que não fazem mais meu estilo.

Acho que a maior lição que tirei foi que a partir do momento que a gente coloca algo na cabeça, sem se importar com pressões e padrões, (já fiquei um ano sem consumir bebidas alcoólicas, por exemplo) a gente consegue sem grandes traumas.

Claro que estou falando de algo que é uma bobagem e eu sei muito bem do privilégio que é poder comprar o que quer que seja.  Meu questionamento de dentro da minha bolha é: a gente precisa disso tudo? Não! E por aqui sigo tentando melhorar nas minhas escolhas que podem contribuir para um mundo melhor e sem excessos.

No vídeo vocês podem ver que existe um conflito por ainda comprar em fast fashion, que ainda tenho muita coisa e que estou amando comprar coisas de brechó. O post não é pra determinar nada pra ninguém. E um relato super honesto das transformações que estou vivendo. Sem perfeição, sem ditar regras e cheia de conflitos pra resolver.

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